A saga final de One Piece começou a desenrolar suas velas, levando os fãs a uma onda de empolgação sobre o que esperar adiante. No atual arco da Ilha Egghead, estamos navegando por águas que giram em torno de personagens fascinantes como Vegapunk, Kuma e preciosas joias, sem esquecer de mencionar a presença marcante dos fuzileiros navais.
Ao longo dos anos, Eiichiro Oda, o mestre por trás de “One Piece“, costurou uma tapeçaria rica em tramas fascinantes. Uma das mais cativantes, que agora ganha destaque em Egghead, envolve Kuma e Dr. Vegapunk. Este é o enredo dos Pacifistas, que inicialmente capturou a atenção dos fãs antes do hiato de dois anos da série.
Introduzido antes da pausa narrativa, o projeto Pacifista revelou-se no Arquipélago de Sabaody, onde os Pacifistas foram apresentados em toda a sua glória. Contudo, pistas sobre esse projeto já haviam sido plantadas, como em Thriller Bark, onde Bartholomew Kuma, um dos Shichibukai, colocou à prova os Piratas do Chapéu de Palha. Apesar da resistência feroz da tripulação, e mesmo Zoro não conseguindo infligir danos a Kuma, foi a primeira vez que a natureza cibernética de Kuma foi insinuada.
No Arquipélago Sabaody, uma cópia de Kuma confrontou os Piratas do Chapéu de Palha, revelando-se significativamente mais fraca e sem as habilidades da Akuma no Mi de Kuma, o que apenas adicionou camadas ao mistério. A revelação de múltiplos Kumas, todos clones do Senhor da Guerra do Mar, introduziu oficialmente os Pacifistas como armas humanas do Governo, desenhadas para impor uma versão distorcida de paz.
A eficácia dos Pacifistas foi testada na Guerra de Marineford, onde se mostraram formidáveis contra piratas menos poderosos. Apesar de sua força, ficou evidente que o projeto estava longe de estar completo, com promessas de evoluções futuras. Após dois anos, os Chapéus de Palha enfrentaram uma versão melhorada dos Pacifistas, indicando um aumento gradual na força dessas máquinas.
No Arco da Ilha Egghead, uma nova geração de Pacifistas foi introduzida, incluindo os Mark 3, reforçados com bolhas de resina e capazes de desafiar até mesmo os piratas mais formidáveis. Ainda mais impressionante é a introdução dos Serafins, clones avançados dos Senhores da Guerra do Mar, potencializados pelo “Sangue Verde” de Vegapunk e dotados de traços e habilidades semelhantes aos de seus progenitores.
A narrativa toma um rumo interessante com a inserção de Bonney no comando dos Pacifistas, colocando-a acima dos Cinco Anciãos no comando. Isso sugere uma mudança no uso dos Pacifistas, alinhada com a visão de Kuma de utilizá-los para fins pacíficos, em contraste com as intenções bélicas do Governo Mundial.
Os Serafins, com suas personalidades emergentes, representam uma incógnita. Sua crescente individualidade pode desviar-se dos desejos do Governo, potencialmente alinhando-os aos Piratas do Chapéu de Palha. Este desenvolvimento ressoa com o destino de Kuma, sugerindo que os Pacifistas podem, no final, servir a um propósito mais nobre do que o Governo Mundial jamais pretendia.
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