Jujutsu Kaisen. Nunca um shonen conseguiu ser tão sombrio e angustiante. Com seus feiticeiros e espíritos assustadores, Gege Akutami não economiza na entrega de momentos que ficam na sua cabeça. Sua maneira de usar a “energia amaldiçoada” oriunda de emoções negativas como moeda de troca é algo de genial, e também, dolorosamente cruel.
A série tem seus altos e baixos, mas uma coisa é certa: ninguém está seguro. Cada perda, cada desgraça, parece apenas fazer nossos personagens mais fortes. Claro, se eles conseguirem sobreviver ao capítulo da semana.
O Caso Toji Fushiguro

Lembra do Toji Fushiguro? Um antagonista menor, certo? Errado. O cara foi usado como peão em um plano maior, tornando-se uma espécie de zumbi assassino após sua convocação no Incidente de Shibuya. Que ele quase matou seu próprio filho, Megumi, só torna tudo ainda mais sinistro.
Kenjaku e Mahito: Uma Falsa Aliança

Então temos Kenjaku, o mestre manipulador. Ele enganou a todos, inclusive Mahito, que considerava Kenjaku um amigo. Pois é, a aliança era só fachada. Quando Mahito não era mais útil, foi absorvido num piscar de olhos. Talk about being backstabbed!
Mahito e Junpei: Brincadeira de Mau Gosto

Mahito, por sua vez, não é santo. Ele se aproxima de Junpei, manipula o garoto até o âmago e, quando termina de se divertir, mata a mãe de Junpei e depois o próprio. O nível de perversidade é simplesmente aterrorizante.
O Massacre Zenin por Maki

Maki Zenin, nossa guerreira com um ranço justificável pelo seu clã, eleva o termo “vingança” a outro nível. Graças ao sacrifício da irmã, ela aniquila o clã Zenin. Todo ele. Nada de redenção, nada de misericórdia. Frio e brutal.
A Morte de Riko Amanai

A morte de Riko Amanai. A jovem que se resignara a um destino trágico, de repente descobre a vontade de viver. E justo quando você acha que ela talvez tenha uma chance, Toji Fushiguro faz o impensável. Um tiro, e pronto.
O Caos de Sukuna em Shibuya

O Rei das Maldições, Sukuna, e seu episódio horrendo em Shibuya. Esse cara é a definição de mal. Ele não tem plano; ele só quer ver o mundo queimar. Quando enfrentou Mahoraga de Megumi Fushiguro, ele não pensou duas vezes antes de abrir um domínio que causou estragos em Shibuya.
Mortes e destruição? Ele não dá a mínima. Uma vez que ele terminou o que queria fazer, simplesmente voltou para Yuji Itadori como se nada tivesse acontecido.
O Fim da Inocência de Fushiguro

Megumi Fushiguro sempre insistiu que não é um herói, mas isso não o impediu de agir como um – até o Jogo de Culling de Kenjaku. Lá, ele foi emboscado e, em um ato de sobrevivência, matou. Chizuru Hari foi a primeira vítima de Megumi, e de maneira bem brutal, diga-se de passagem. Essa foi uma reviravolta chocante para seu personagem.
O Segredo por Trás da Maldição de Rika

e-grau-especial/ passou anos acreditando que o espírito amaldiçoado de Rika era uma prova de amor do além. Porém, graças à investigação de Gojo Satoru, ele descobriu a verdade chocante: ele próprio havia invocado a maldição acidentalmente. Imagina o quão angustiante deve ter sido para Rika estar presa nessa condição.
A Morte de Tsumiki nas Mãos de Sukuna

Sukuna não para de surpreender na escala da maldade. Quando teve a chance de dominar o corpo de Megumi, ele escolheu fazer isso da forma mais cruel possível: matando Tsumiki, a irmã de Megumi, com a própria técnica dele. Esse ato foi um golpe baixo, até para os padrões de Sukuna.
A Origem das Pinturas da Morte

Por último, temos o ato mais desprezível da série: a criação das Pinturas da Morte por Kenjaku. Este feiticeiro abusou de uma mulher para criar esses híbridos horríveis de maldição e humanos. O que torna isso ainda pior é que ela buscava ajuda no mesmo templo de jujutsu onde Kenjaku estava. É pura maldade destilada.
Cada um desses momentos nos faz questionar a linha entre o bem e o mal, entre heróis e vilões, em “Jujutsu Kaisen”. Eles não apenas adicionam camadas de complexidade aos personagens, mas também mostram que, neste mundo, nada é realmente preto e branco. É um mar de cinzas onde a ética e a moralidade são constantemente testadas. E aí, qual desses momentos te chocou mais?
Siga-nos no Google News para receber as últimas notícias de anime.