Dentre as recentes adições ao universo de Dragon Ball, o conceito dos Deuses da Destruição destacou-se por sua popularidade. Introduzido em 2013 no filme “Batalha dos Deuses”, Beerus foi revelado como o ser mais poderoso do universo, superando até mesmo ameaças cósmicas anteriores como Majin Buu. Despertando de seu longo sono, Beerus inicia sua jornada em busca do lendário Deus Super Saiyan.
Encontrando os Guerreiros Z em sua busca, Beerus acabou formando uma inesperada amizade com os mortais. Além disso, com a introdução de “Dragon Ball Super”, o conceito de multiverso foi explorado, revelando a existência de outros universos, cada um governado por seu próprio Deus da Destruição. A série desmistifica a natureza inicialmente vista como maligna dessas divindades, revelando suas verdadeiras responsabilidades dentro do contexto mais amplo do multiverso.
Estas entidades divinas têm o dever de criar e nutrir vidas que promovam o equilíbrio e a sustentabilidade em seus respectivos universos. Ao fazerem isso, eles elevam o ‘nível mortal’ de seus universos, ressaltando a importância dos Deuses da Destruição e dos Kais. Originalmente, existiam 18 universos, mas 6 foram extintos por não cumprirem seus deveres. Universos que não alcançam um certo nível mortal podem ser eliminados pelo Grande Zenão.
Contrariamente à crença popular, a principal função dos Deuses da Destruição não é a destruição indiscriminada, mas sim manter o equilíbrio universal, erradicando ameaças que prejudicam o desenvolvimento global. Eles são auxiliados por um anjo que os orienta e treina em sua jornada divina.
Os Deuses da Destruição trabalham em conjunto, mas em oposição aos Supremos Kais, que são encarregados de criar e fomentar a vida. A vida de um Deus da Destruição está intimamente ligada à do Supremo Kai de seu universo, significando que a morte de um leva à morte do outro, mantendo o equilíbrio universal.
É importante destacar que os Deuses da Destruição não são inerentemente divinos. Eles emergem de raças mortais, atingindo um nível de poder que os eleva à divindade. Isso resulta em uma variedade de deuses, como Beerus e Champa, os únicos conhecidos da mesma espécie.
No desenvolvimento de seus universos, os Deuses da Destruição também atuam como conselheiros dos Supremos Kais, mantendo o equilíbrio através da destruição e da criação. No entanto, sua intervenção direta é rara, como visto no Torneio de Poder, onde apenas 4 dos 12 universos foram isentos, indicando a tendência dos Deuses a uma certa complacência.
A função principal de um Deus da Destruição é, como o nome indica, destruir planetas e civilizações inteiras. Para isso, devem possuir uma força colossal. Este poder imenso é ilustrado por Beerus em “Dragon Ball Z: Battle of Gods”, onde ele aniquila metade de um planeta com um mero toque.
Além de sua capacidade destrutiva, os Deuses da Destruição possuem o “Ki Divino”, um tipo avançado de energia que é inacessível para a maioria dos seres mortais. Essa energia amplifica enormemente sua força e velocidade, como demonstrado no episódio 96 da primeira temporada de “Dragon Ball Super”, onde três Deuses da Destruição confrontam-se, potencializando suas auras e energias divinas.
Um aspecto notável de seus poderes é o “Hakai” ou Poder de Destruição, que permite apagar quase qualquer coisa da existência com mínimo esforço. Beerus, por exemplo, utilizou este poder para exterminar Zamasu completamente. Além dessa aplicação direta, o Poder de Destruição também pode ser usado em formas alternativas, como fez Vegeta no arco Granolah, transformando-o em ataques de energia de longo alcance.
Beerus também ensinou a Vegeta que o Hakai pode ser empregado para destruir objetos inanimados. Ele demonstrou isso ao lançar uma pedra em Vegeta, que explodiu com tal intensidade que lançou Vegeta para trás. Esse poder é um testemunho da capacidade aterradora dos Deuses Destruidores, que podem eliminar galáxias inteiras sem esforço significativo.
Para se tornar um Deus da Destruição, a força e a coragem são quase os únicos requisitos. Vegeta, por exemplo, foi elogiado por Beerus como um candidato potencial para essa posição em outro universo.
Um Deus da Destruição pode também abdicar do seu posto, como Belmod demonstrou ao planejar sua aposentadoria e apoiar Toppo como seu sucessor. Interessantemente, não é necessário ser o mais forte do universo para se tornar um Deus da Destruição, como evidenciado pela recusa de Jiren à oferta, levando Toppo a se tornar o candidato.
Esses Deuses também têm a responsabilidade de supervisionar e promover o desenvolvimento de seus universos por meio da destruição. Se falharem em manter o ‘nível mortal’ dos seus universos acima do mínimo exigido, enfrentam o risco de apagamento pelo Grande Zenão.
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