O mangá Dragon Ball Super tem mais de 100 capítulos, mas qual de seus principais arcos de história é o melhor?
Falando do início, a Saga do Deus da Destruição Beerus é a porta de entrada para “Dragon Ball Super”. Adaptando o filme “Dragon Ball Z: Battle of Gods”, essa saga é rapidinha, cobrindo só quatro capítulos. Aqui a gente vê Beerus, o Deus da Destruição do universo de Dragon Ball, fazendo sua estreia.
Ele é tipo um parça do Supremo Kai, sabe? Esse arco joga na nossa cara conceitos importantes como a transformação em Deus Super Saiyan. Mas ó, vou ser sincero, comparado ao filme ou até ao anime, esse arco é meio que um aperitivo, sabe? Fica devendo um pouquinho.
Agora, pulando lá pra frente, temos a Saga de Super-Heróis, a mais recente na época que tá rolando. Adaptando o filme “Dragon Ball Super: Super Hero”, esse arco expande a história, trazendo um prequel com Goten e Trunks virando os Saiyaman X-1 e X-2.
Já deu pra notar que a molecada cresceu, né? Goten, Trunks e até a Pan, que agora tá indo pra escola. Destaque para a transformação de Gohan em Beast e a aparição de novos personagens como o Dr. Hedo e os androids Gamma. Parece que eles vão ficar por aqui um tempo.
Essa aqui, a Saga do Universo 6, é uma virada de jogo em “Super”, trazendo a ideia de multiverso pro universo de Dragon Ball pela primeira vez. Rolou um torneio entre os Universos 6 e 7, e foi aí que conhecemos o Kyabe, um Saiyajin nada a ver com Goku ou Vegeta.
Esse cara foi importante em arcos futuros. E oh, foi nesse arco que apareceu pela primeira vez a transformação Super Saiyan Blue, que virou tipo a marca registrada do Goku e do Vegeta em “Super”. Comparado com o anime, esse arco é mais compacto, mas tem umas lutas bem bacanas e vale a pena conferir.
Essa saga é tipo um divisor de águas, porque é o primeiro enredo do mangá que não aparece no anime. Aqui, Goku se junta à Patrulha Galáctica para capturar Moro, o bruxo das trevas, que é um tipo de vilão bem diferente do que a gente tá acostumado – o cara é especialista em mágica, não em porrada.
Esse arco é marcado pelo aparecimento do poder “Susanoo” do Goku, algo inédito até então. E tem mais: dá uma chance de ouro pro Vegeta, permitindo que ele se redima pelos seus rolês contra os Namekuseijins. A história ganha um peso diferente com isso.
Aqui temos o retorno triunfal de Trunks do Futuro, um dos personagens mais queridos de “Dragon Ball Z”. O cara volta no tempo desesperado, procurando ajuda contra um novo inimigo sinistro que é a cara do Goku, o Goku Black.
Esse arco cria um mistério maneiro, porque todo mundo quer saber por que esse vilão é a cara do Goku. A saga é intensa, mas o final é meio “deus ex machina”, com o deus do multiverso dando aquela mãozinha pros heróis.
Na Saga Granolah the Survivor, a gente conhece Granolah, o último Cerealiano, que tá trabalhando com os Heeters, um grupo que já foi parceiro do Freeza.
O passado do Granolah é conectado com o Bardock, pai do Goku, trazendo mais da história desse Saiyan popular. O arco é cheio de novidades, tipo o Ultra Ego do Vegeta, que usa os poderes de um deus da destruição. E ainda tem mais treta com o Freeza, deixando a galera à beira do assento.
Agora, o Torneio do Poder, que é a cereja do bolo de “Dragon Ball Super”. Esse torneio é uma mega batalha real entre competidores de todo o multiverso. Aqui, a gente conhece Jiren, um dos caras mais fortes da série, e as Saiyans Kale e Caulifla, que conquistaram o coração da galera.
Tem até o Freeza sendo obrigado a se aliar com o Goku, o que é uma reviravolta e tanto. E não para por aí: o Android 17 e outros personagens têm seus momentos de brilhar.
O Torneio de Poder é o ápice de “Dragon Ball Super”, cheio de lutas de arrepiar, o começo da jornada do Ultra Instinct do Goku, e personagens e equipes que vão ficar na memória dos fãs por um bom tempo.
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