Os Monarcas de Solo Leveling não estão para brincar. São figuras centrais que, digamos, não estão do lado da humanidade. Eles são esses seres antigos com uma sede nada amigável de poder e um histórico de querer passar a humanidade a limpo.
Eles estão nessa de bater de frente com os Governantes, outro grupo poderoso, em um tira-teima que já dura eras. Sung Jinwoo, nosso herói, acaba entrando nessa dança e se vê frente a frente com essa turma não muito simpática.
No princípio, era o vácuo, e dele surgiram esses dois times: os Governantes, tipo os bonzinhos da história, e os Monarcas, que claramente não estão ali para fazer amigos. Parece que desde o começo, estava escrito nas estrelas que esses dois lados iam viver pegando no pé um do outro. Houve um tempo em que os Governantes pareciam estar ganhando, especialmente quando pegaram um dos Monarcas, a Legia, de jeito. Mas aí veio o Monarca Ashborn, o chefão das sombras, e mexeu os pauzinhos para equilibrar a balança.
Só que, como em toda boa trama, teve traição. Uns Monarcas, Baran e Rakan, tentaram dar uma rasteira em Ashborn, mas não deu muito certo. Ashborn deu um jeito em Baran, mas saiu meio quebrado da história. Com o tempo, a balança foi mais para o lado dos Governantes, e os Monarcas tiveram que dar uma recuada estratégica.
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Depois de um tempinho no banho-maria, os Monarcas resolveram que era hora de voltar à carga, só que mirando na humanidade para aumentar o exército deles. Os Governantes, claro, não iam deixar barato e tentaram proteger os humanos. Quando parecia que tudo estava perdido, entra em cena Sung Jinwoo, que sem querer querendo, tinha um pedaço do poder de Ashborn.
Os Monarcas começaram a chegar na Terra de mansinho, marcando território. Rakan, por exemplo, sentiu o cheiro do poder de Ashborn em Jinwoo e viu que a hora da revanche tinha chegado. E assim, começou uma limpa nos principais aliados dos Governantes, preparando o terreno para uma invasão épica. Mas Jinwoo, agora com poderes turbinados, promete dar trabalho para os planos deles.
Falando em poderes, os Monarcas não estão de brincadeira. Cada um deles é uma força da natureza com habilidades que deixam até o mais casca-grossa dos caçadores com inveja. Eles podem até não pisar no nosso mundo na forma verdadeira deles, mas encontram um jeitinho de se manifestar usando corpos humanos como Uber. E quando estão nessa forma, eles são uma mistura de poder bruto com algumas limitações humanas.
Além do mais, cada Monarca tem seu próprio arsenal de poderes especiais, que vai desde magias congelantes até habilidades de transformação. E não para por aí, eles também têm sob o comando exércitos gigantescos prontos para seguir qualquer ordem. Depois de tanto tempo se engalfinhando, esses caras acumularam uma experiência de combate e uma astúcia que fazem deles adversários formidáveis para qualquer um que cruze o caminho deles.
As batalhas finais de Solo Leveling são literalmente de cair o queixo. Sung Jinwoo contra os Monarcas é o tipo de coisa que você espera ansiosamente, e não decepciona. O ponto alto acontece quando três Monarcas, conhecidos por seus títulos de Frost, Beast e Querehsha, decidem que é uma boa ideia atacar Seul. Eles achavam que Sung Jinwoo seria presa fácil, mas, como já era de se esperar, ele virou o jogo usando todo o seu arsenal de poderes sombrios.
A derrota não caiu bem para os Monarcas restantes, Iron e Yogumunt, que deram aquela velha desculpa de “Ah, agora não posso, tenho que lavar meu cabelo”, quando Antares pediu uma forcinha. Antares, não muito contente, resolveu aparecer pessoalmente, e aí o caos foi geral. Mas Sung Jinwoo, com sua habilidade de se adaptar e superar, conseguiu dar cabo de Yogumunt e de outro Monarca antes do grande confronto com Antares.
Na luta mais épica até então, Antares estava quase levando a melhor, mas não contava com o fator surpresa dos Governantes. Com uma jogada de mestre, eles conseguiram acabar com Antares, marcando a primeira vez que um Monarca caiu diretamente pelas mãos deles. Com o líder dos Monarcas fora do jogo, os demais não eram mais problema para os novos truques de Sung Jinwoo. Ele passou as décadas seguintes fazendo uma limpa, assegurando que a humanidade ficasse livre da ameaça dos Monarcas.
Apesar de todo o seu poder e imponência, os Monarcas tinham um calcanhar de Aquiles: a necessidade de possuir corpos humanos para interagir com nosso mundo. Essa dependência os deixava poderosos, mas vulneráveis. Se o corpo hospedeiro se vai, o Monarca também dá adeus. Sung Jinwoo não perdeu tempo e explorou essa brecha sempre que pôde, eliminando ameaças como o Monarca Gélido e Querehsha antes que eles pudessem mostrar todo o seu potencial.
Essa estratégia se mostrou tão eficaz que Jinwoo partiu para caçar os Monarcas que restavam, assegurando que nenhuma ameaça futura pudesse surgir. A vulnerabilidade dos Monarcas, ao precisarem de um hospedeiro humano, foi decisiva para o desenlace da guerra.
Os Monarcas, apesar de derrotados, deixaram uma marca indelével no universo de Solo Leveling. Sung Jinwoo, agora como o último Monarca, carrega o legado e o poder das sombras. Resta saber como ele vai lidar com essa responsabilidade e qual será o impacto disso no futuro. O legado dos Monarcas, por mais tumultuado que tenha sido, é um testemunho da complexidade e da profundidade desse universo fantástico.
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