Vamos falar sobre uma decisão polêmica que balançou a comunidade de fãs de One Piece: a ausência do arco de Loguetown no live-action da Netflix.
Embora o projeto tenha sido planejado originalmente para ter 10 episódios e cobrir os primeiros 100 capítulos do mangá de Eiichiro Oda, acabamos com apenas 8 episódios na primeira temporada.
Isso significa que Loguetown ficou de fora. E olha, essa ausência não foi bem digerida por muitos.
Steven Maeda e a escolha dolorosa
Steven Maeda, o homem por trás da adaptação, não encontrou uma maneira de inserir Loguetown na primeira temporada. Em uma entrevista ao Screen Rant, ele expressou seu pesar pela decisão, mencionando restrições de orçamento e tempo de tela como os principais fatores.
Para Maeda, Loguetown merecia uma adaptação à altura de sua importância e ele não queria fazer algo apressado. Quem pode culpá-lo, certo? Afinal, adaptar uma obra tão querida e complexa como One Piece não é brincadeira.
O Valor Inegável de Loguetown
Agora, vamos ao ponto: por que Loguetown é tão fundamental? Se você é novato no universo de One Piece, saiba que Loguetown é mais do que uma simples cidade portuária.
Ela é o local de nascimento e execução de Gol D. Roger, o lendário Rei dos Piratas. O arco também traz personagens cruciais como Buggy, Alvida, Monkey D. Dragon e Smoker. Ficou curioso? Pois é, é um prato cheio para os fãs da série.
Smoker, um dos personagens mais intrigantes apresentados em Loguetown, faz uma aparição surpreendente no último episódio da primeira temporada, queimando o pôster de “Procurado” de Luffy.
Os criadores da série mencionaram em uma entrevista ao Deadline que Smoker será “um antagonista importante” nas futuras histórias. Isso pode ser uma dica de que Loguetown será abordada na segunda temporada, o que seria uma notícia e tanto para os fãs.
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