A trama de “Boruto” nos convida a mergulhar cada vez mais fundo na mitologia já rica do mundo de Naruto, apresentando-nos figuras que beiram o divino, e Shibai Otsutsuki é a quintessência dessa expansão.
Esta entidade celeste, que nos é introduzida com ares de mistério e poder inimaginável, não é apenas mais um Otsutsuki; ele é um deus entre os deuses, uma presença que redefine o próprio conceito de força dentro do universo da série.
Não é apenas a longevidade de Shibai Otsutsuki que nos intriga, mas também sua voracidade cósmica.
Este ser ancestral atravessou eras e cosmos em uma busca insaciável pelos Frutos do Chakra, deixando para trás um rastro de mundos consumidos e devastados. Sua jornada milenar de poder e ressurreição contínua pinta a imagem de um ser implacável, um predador cósmico cuja fome pelo poder não conhece satisfação.
Shibai Otsutsuki é a personificação da supremacia dentro da hierarquia já temível dos Otsutsuki.
Anteriormente, poderíamos ter conjecturado que Isshiki ocupava o zênite dessa cadeia alimentar divina, mas Shibai emergiu, anulando tal noção. Ele não é apenas mais um Otsutsuki com poderes formidáveis; ele reescreve as regras do jogo, estabelecendo-se como um ser cuja força é incontestável e absoluta.
A imortalidade é um tema recorrente no mundo de “Naruto“, mas Shibai Otsutsuki leva isso a um novo patamar. A ideia de que ele transcendesse não apenas a morte, mas também a própria corporeidade para ascender ao Reino dos Deuses, nos faz questionar a natureza da sua existência.
A teoria da transcendência de Shibai não é só fascinante por suas implicações teológicas dentro do universo de “Naruto”, mas também por sua possível influência nos eventos atuais da série.
O conceito de Shinjutsu reforça a ideia de que o poder de Shibai Otsutsuki é algo além do extraordinário. Sua maestria dessa arte, que é tida como a forma mais pura e poderosa de Jutsu, coloca Shibai em uma categoria própria.
Como o usuário mais proeminente de Shinjutsu, ele não é apenas um Otsutsuki; ele é quase um arquétipo de poder, a representação máxima do que o chakra pode realizar.
Um dos aspectos mais intrigantes e assombrosos do poder de Shibai é sua habilidade de repelir qualquer ataque.
Essa capacidade de reflexão não apenas desafia qualquer noção de combate físico ou espiritual, mas também instaura um aspecto quase kármico ao confronto — onde tudo o que é dirigido a ele é inutilmente retornado. A capacidade de Daemon, influenciada pelo DNA de Shibai, apenas sublinha a amplitude e a influência duradoura deste deus Otsutsuki.
A habilidade de Shibai para invocar tempestades e relâmpagos com um gesto é um testemunho de seu poder divino.
Na ausência de selos ou rituais, ele conjura elementos da natureza como um ato de pura vontade. Seus poderes, atingindo o âmago da criação e destruição, colocam-no além dos confines da realidade shinobi e em um estado de ser quase mitológico.
Vamos falar sobre o poder do Senrigan – um dojutsu que se assemelha mais a um truque de mágica do que a uma técnica ninja. Shibai, uma entidade quase celestial em seu poder, foi agraciado com essa habilidade, que, francamente, parece um pouco exagerada. Ele pode ler pensamentos à distância e bisbilhotar o passado como quem folheia uma revista.
No entanto, não se engane, esse olho não é nenhum avanço em combate; é mais uma ferramenta de vigilância omnipresente, que nas mãos de alguém como Shibai, torna-se um acessório ameaçador. Agora, sob posse de Eida, graças ao intrigante Amado, o Senrigan continua a ser uma habilidade sob os holofotes – mais por seu potencial de invasão de privacidade do que por ser uma arma de guerra.
Considerando os membros do Clã Otsutsuki, que viajam em pares, Shibai permanece um mistério, já que ainda não sabemos quem seria seu parceiro – assumindo que ele tenha algum. Provavelmente, o pobre coitado não seria páreo para Shibai de qualquer forma.
Em termos de poder bruto, até mesmo o Modo Baryon de Naruto, que já é uma façanha de força tremenda, fica ofuscado perto das capacidades de Shibai. É como se Naruto estivesse levando uma faca para um combate contra um tanque. Shibai está em uma liga tão distinta que, sinceramente, compará-lo com qualquer outro parece ser um exercício de futilidade.
Shibai foi um dos últimos grandes trunfos revelados em Boruto, e apesar de estar mais para uma entidade do que uma pessoa comum, seu papel pode ser decisivo para o enredo. Sua figura, quase um deus entre os mortais, dá a impressão de que ele pode ser o grande vilão que todos esperam, ou talvez um deus ex machina no desenvolvimento da história.
A verdade é que Shibai possui um carisma enigmático, capaz de transformá-lo no centro das atenções da narrativa, o que só o tempo dirá se será para o bem ou para o mal.
Shibai, esse showman de habilidades divinas, espalhou seus shinjutsu pelo mundo de Boruto como quem joga confetes em um desfile. Seus poderes são vastos e vistos em fragmentos através de personagens como Daemon, que exibe a habilidade de refletir ataques com a mesma facilidade que um espelho devolve um olhar.
O que faz tremer qualquer um é imaginar o quão poderoso Shibai era com o conjunto completo de suas habilidades. Ada também se destaca, utilizando não apenas o Senrigan mas também a temida Onipotência – fazendo dela uma candidata a portadora da herança de poder mais temível de Shibai.
Falando em Onipotência, aqui temos um poder que mais parece um desejo saído de uma lâmpada mágica do que uma habilidade ninja. Ada a utiliza para manipular a realidade a seu bel-prazer, algo que beira o absurdo quando se pensa nas implicações.
Recentemente, ela mexeu com as memórias e percepções de uma forma que Kawaki e Boruto trocaram de lugares, um truque de alteração da realidade que é tanto impressionante quanto aterrorizante. Shibai, que também detém essa capacidade, está em um patamar de poder que parece brincar com a própria existência.
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Naruto é um manga japonês do Masashi Kishimoto que bombou no mundo todo. A trama gira em torno do Naruto Uzumaki, um ninja adolescente que busca reconhecimento e sonha em ser Hokage, o líder da sua vila. O mangá foi lançado em 1999 e seguiu até 2014, dividido em duas partes: a primeira foca nos anos pré-adolescentes do Naruto e a segunda na adolescência dele. Além do mangá, tem um monte de animes, filmes e jogos. E a história continua com o Boruto, o filho do Naruto, criando seu próprio caminho ninja.
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