Eu preciso confessar: assistir ao episódio 9 da Parte 3 de Bleach: Thousand-Year Blood War foi uma experiência arrebatadora. Pela primeira vez, vi o Bankai de Shunsui Kyoraku em ação, e foi muito mais do que eu esperava. Foi um momento que me deixou emocionado e tenso do começo ao fim. Shunsui, como o novo Capitão Comandante do Gotei 13, não teve escolha senão usar seu trunfo contra Lille Barro. E que trunfo!
Quando percebi que ele ia ativar o Bankai, senti um misto de empolgação e apreensão. A comunidade de fãs aguardava ansiosamente por esse momento desde que Tite Kubo o desenhou no mangá, e a Pierrot Films não decepcionou. Ver Katen Kyokotsu: Karamatsu Shinju ganhar vida foi simplesmente deslumbrante — um dos Bankai mais sombrios e intensos de toda a série.
Ao longo da batalha, Shunsui mostrou por que ele é tão respeitado. Mesmo ferido e pressionado pelo inimigo, ele manteve a calma e fez escolhas estratégicas. Eu senti a dor dele ao pedir desculpas a Nanao antes de liberar o poder devastador de sua Zanpakuto. A cena em que ele ativa o Bankai foi poderosa: as gavinhas negras surgindo e o ambiente ficando pesado, quase sufocante. Foi como se eu estivesse lá, sentindo o impacto junto com os outros personagens.
Shinsui bankaiiiii rahhhhhhhhhh#BLEACH_anime pic.twitter.com/ikB6eERzgZ
— Natsuki. (@twtZero_) November 30, 2024
Cada ato do Bankai de Shunsui parecia um pedaço de teatro trágico, carregado de simbolismo e peso emocional. O primeiro ato, Tameraikizu no Wakachiai, me arrepiou. Saber que Lille Barro sentiu na pele os mesmos ferimentos de Shunsui foi brutal, mas a verdadeira tensão veio com o segundo ato, Zanki no Shitone. Ver Lille sangrando sem controle, consumido pela vergonha, foi de partir o coração e, ao mesmo tempo, aterrorizante.
Quando Shunsui chegou ao terceiro ato, Dangyo no Fuchi, me vi prendendo a respiração. Ele e Lille estavam mergulhados naquele abismo profundo, um cenário que traduzia perfeitamente a gravidade da situação. E o ato final, Itokiribasami Chizome no Nodobue, foi o clímax perfeito: cruel, poético e devastador. Ver Ohana, o espírito de sua Zanpakuto, segurando Shunsui no final foi tão comovente que senti um nó na garganta.
Esse episódio não foi apenas sobre uma batalha; foi sobre sacrifício, dor e a força que vem de enfrentar o desespero de frente. Shunsui não só mostrou seu poder, mas também sua humanidade. Quando ele caiu, exausto e ferido, senti como se tivesse acompanhado cada golpe ao lado dele. Esse episódio será, para mim, um dos momentos mais marcantes de Bleach.
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