The Rising of the Shield Hero apresenta um fascinante leque de mundos, cada um com suas peculiaridades. Enquanto o mundo de Raphtalia, repleto de magia e peculiaridades, se destaca, a série explora com habilidade outros universos, uns com magia, outros sem. Essa dicotomia entre mundos mágicos e não mágicos cria um cenário intrigante e dinâmico, oferecendo uma rica tapeçaria de contextos para a trama.
8 – Mundo do Vidro – Heroína Caçadora
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A introdução de Glass no episódio 10 marca um ponto de virada na série. Seu mundo, embora semelhante ao de Raphtalia em termos de sistema de heróis, apresenta diferenças cruciais, como a passagem do tempo e o trágico destino dos outros heróis cardeais. Esse contraste adiciona complexidade à narrativa, especialmente ao desvendar Glass como um antagonista cuja motivação é proteger seu próprio mundo.
7 – O Mundo de Naofumi – Herói do Escudo
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Naofumi, o Herói do Escudo, vem de um mundo curiosamente parecido com o nosso, um detalhe que enriquece sua personagem. Seu mundo, embora menos avançado tecnologicamente, possui uma riqueza cultural que transparece em suas referências. Essa familiaridade com o mundo real oferece um ponto de conexão interessante para os espectadores.
6 – O Mundo de Itsuki – Herói do Arco
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O mundo de Itsuki representa uma interessante mistura de realidade e ficção. Com elementos do Japão moderno e a adição de poderes ESPer, ele lembra cenários de outras obras de ficção, como “One Punch Man”. A presença de poderes classificados de F a S adiciona um elemento de sistema de poder intrigante, diferenciando-o de um mundo completamente sem magia.
5 – O mundo de Ren – Herói da Espada
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No mundo de Ren, o Herói da Espada, percebemos um personagem marcado por adversidades, como a traição de Malty Melromarc e a perda de seus companheiros. Este mundo é peculiarmente avançado, com destaque para a realidade virtual (RV), que permeia a vida cotidiana em atividades como filmes e jogos VRMMO. Esta integração da RV sugere uma sociedade mais adaptada às inovações tecnológicas, contrastando com os aspectos mágicos frequentes em outros mundos da série.
4 – O Mundo de Motoyasu – Herói da Lança
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O mundo do Herói da Lança, Motoyasu, compartilha muitas semelhanças culturais e tecnológicas com o mundo de Naofumi. A ausência de sistemas de poder extraordinários e tecnologias futurísticas torna este mundo mais próximo da realidade de Naofumi, embora mantenha suas características únicas. Esta similaridade reforça a ideia de que diferentes mundos dentro do universo de “The Rising of the Shield Hero” podem ter desenvolvimentos paralelos e ainda assim manter suas identidades distintas.
3 – Mundo da Raphtalia – Mão Direita de Naofumi
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O mundo da Raphtalia, que é o cenário principal da série, destaca-se por seu sistema mágico e a presença de várias raças, incluindo humanos, demi-humanos e feras mágicas. O desenvolvimento baseado na magia, evidente nas atividades cotidianas, sugere uma sociedade menos dependente de avanços tecnológicos. Isso cria um contraste interessante com o mundo de Ren, onde a tecnologia é proeminente. A magia, atuando como uma força onipresente, parece influenciar profundamente as dinâmicas sociais e culturais deste mundo.
2 – O Mundo de Kizuna – Heroína Caçadora
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O universo de Kizuna é uma mistura intrigante de tecnologia e elementos mágicos. Como os heróis cardeais do mundo de Raphtalia, Kizuna é convocada como a Herói Caçador para o mundo de Glass, proveniente de um Japão alternativo. Este Japão, curiosamente, carece de magia de status, um elemento que poderia ter enriquecido ainda mais a narrativa.
A tecnologia VRMMO, embora não tão avançada quanto no mundo de Ren, traz um toque futurista, sugerindo um potencial subaproveitado para explorar a interseção entre realidades virtuais e físicas. É fascinante como o Natal é incorporado na cultura do mundo de Kizuna, embora detalhes como o pod cheio de fluido para a tecnologia VRMMO indiquem um desenvolvimento tecnológico ainda incipiente.
1 – Mundo de S’yne – Heroína da Costura
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Em contraste, o mundo de S’yne apresenta uma narrativa envolta em tragédia e mistério. As ondas de calamidade, que são a força motriz por trás da destruição dos mundos, são um conceito intrigante, representando um perigo iminente e constante. S’yne, o Herói da Costura, emerge de um mundo já aniquilado por essas ondas, uma premissa que imediatamente cativa pela sua natureza sombria e as implicações emocionais.
A história de S’yne, marcada pela interferência de uma figura fraterna e uma organização nefasta, adiciona camadas de complexidade e drama. É interessante notar que esse mundo possuía status mágico e seres celestiais, como demi-humanos, um detalhe que abre portas para explorações mais profundas de temas mágicos e mitológicos.
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