Os Rocks Pirates ocupam uma sombra enigmática no vasto lore de One Piece. Liderados pelo infame Rocks D. Xebec, cuja maldade e poder são lendários, é fascinante e ao mesmo tempo aterrorizante pensar que foi preciso uma aliança entre Gold Roger e Monkey D Garp para detê-lo.
Mas não era apenas Xebec que trazia terror aos mares: ele conseguiu reunir sob seu estandarte uma verdadeira galeria de notórios piratas — nomes como Edward Newgate, Kaido e Charlotte Linlin são apenas a ponta do iceberg. A cada capítulo, a lista de nomes associados a esta temida tripulação só parece crescer em infâmia.
Surpreendentemente, no Capítulo 1096, fomos introduzidos a um membro inesperado que estava presente no famoso Incidente de God Valley: a ex-imperatriz kuja Gloriosa. Sua aparição lança uma nova luz sobre a história já complexa dos Rocks Pirates. E a comunidade de fãs, claro, não poderia ficar em silêncio.
Uma teoria popular sugere que Gloriosa foi vítima da “doença do amor” e se juntou aos Rocks na esperança de estar perto de seu amor não correspondido. Esta teoria, embora especulativa, abre portas para inúmeras possibilidades e interpretações, todas elas colorindo o passado de Gloriosa com tons de tragédia e romance.
A chamada “doença do amor” é um fenômeno fascinante dentro do universo de One Piece. Afeta as imperatrizes da tribo Kuja, que, ao se apaixonarem profundamente, experimentam uma alteração perigosa em seus estados mentais e físicos.
O único antídoto parece ser a aceitação desses sentimentos, que pode ser tanto uma benção quanto uma maldição. Esta doença não é apenas um conceito interessante dentro da série, mas também uma metáfora poderosa para a intensidade e os perigos do amor não correspondido.
Mas afinal, quem poderia ter capturado o coração de Gloriosa? O Capítulo 1096 insinua uma afeição possível por Edward Newgate, mais tarde conhecido como Barba Branca. Seu desdém pela abordagem descarada de Buckingham Stussy pode ser interpretado de várias maneiras: um simples desgosto cultural ou talvez um ciúme velado. As teorias se estendem a Kaido, e há quem até suponha que Rocks D. Xebec possa ter sido o responsável por seu estado emocional. Cada hipótese leva a um labirinto de possibilidades e implicações para a história de One Piece e para a profundidade dos personagens envolvidos.
O passado de Gloriosa também pode lançar luz sobre o futuro de Boa Hancock, a atual imperatriz Kuja. Sua história talvez ofereça uma centelha de esperança para aqueles que torcem para que Hancock se liberte das amarras da doença do amor.
Alguns fãs até especulam que ela pode encontrar uma saída ao juntar-se à tripulação de Luffy, embora isso seja tratado mais como uma piada dentro do cânone. No entanto, a narrativa de Gloriosa sugere que a sobrevivência após os Rocks Pirates é possível e que a cura para a doença do amor pode não necessariamente passar por um relacionamento romântico consumado.
Ao explorar a misteriosa história dos Rocks Pirates e as implicações do envolvimento de Gloriosa, somos levados a contemplar a complexidade dos relacionamentos humanos e o poder do amor dentro do universo de One Piece. Suas histórias, repletas de ação e emoção, oferecem não apenas entretenimento, mas também reflexão sobre as escolhas que fazemos e as paixões que perseguimos. Seja qual for a verdadeira história por trás da “doença do amor” de Gloriosa, é indiscutível que ela adiciona mais uma camada de profundidade à rica tapeçaria que é a saga de One Piece.
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