Depois do sucesso bombástico do anime e do jogo, Solo Leveling ganhou uma sequência em 2024: Ragnarök. Dessa vez, o protagonista é Sung Suho, filho do Jin-Woo, herdando não só o poder das sombras, mas também uma treta cósmica ainda maior. A pergunta que fica: será que essa continuação consegue ser tão foda quanto o original?
Enquanto o original focava no Jin-Woo enfrentando o Ser Absoluto, Ragnarök revela que esse cara era só um de muitos deuses criadores – todos sadistas que se divertem vendo universos se destruírem. Agora, Suho precisa lidar com ameaças interdimensionais, portais que soltam monstros humanoides com chamas azuis e uma infecção que transforma gente em bestas. E sim, o termo “caçadores” virou “despertadores”, mas a essência de lutar por sobrevivência continua.
Aviso: Contém spoilers leves do início de Ragnarök.
O que mantém a essência do original?
- Beru 2.0: O inseto fã de dorama tá de volta, mas agora como mascote e mentor do Suho. E ele fala MUITO mais – preparem-se para piadas e conselhos duvidosos.
- Extração das Sombras: Suho também controla um exército, mas com um upgrade: ele molda as sombras em armaduras e ataques corpo a corpo, tipo um Ninja das Trevas estilizado.
- Arte familiar: O traço lembra muito o manhwa original, então os fãs não estranham. Cenas de ação? É tiro, porrada, bomba e muito efeito visual.
Novidades (e por que podem agradar)
- Multiverso apocalíptico: A escalada é épica. Em vez de um único deus, são VÁRIOS jogando universos numa guerra sem fim.
- Inimigos mais sinistros: Os monstros agora têm chamas azuis e infectam humanos com um arranhão. Imagine um zumbi, só que 10x mais rápido e com garras.
- Suho vs. Jin-Woo: O filho não é cópia do pai. Enquanto Jin-Woo era solitário, Suho luta em grupo e usa estratégias diferentes.
Vale a pena ler?
Se você curtiu o original, sim. Ragnarök amplia o universo, traz desafios maiores e mantém a fórmula de “underdog virando lenda”. Claro, ainda é cedo – o manhwa tá no começo –, mas os ingredientes prometem uma jornada tão viciante quanto a do Jin-Woo. Só não espere um clone: aqui, a dinâmica é mais sobre trabalho em equipe e herdar um legado pesado.
Dica bônus: Fique de olho no Beru. Ele rouba cenas como sempre, e a parceria com o Suho é hilária.