Após um breve hiato que pareceu uma eternidade para os fãs ávidos, “My Hero Academia” está de volta, acelerando para o clímax com uma intensidade que só poderia ser descrita como elétrica. Há uma energia palpável na comunidade, um misto de ansiedade e euforia, com os leitores ao redor do mundo à beira de seus assentos, prontos para a saga “Final War” retomar seu curso avassalador.
A série alcançou o que muitos acreditam ser seu ápice narrativo com a “Final War”. Não é segredo que o fervor em torno de personagens como Deku, Bakugo e All Might se acentua a cada capítulo. A expectativa é que o capítulo 406 não apenas mantenha esse padrão elevado, mas também eleve a barra, levando a série em direção a um final que promete ser nada menos que épico.
A premissa de Bakugo enfrentar All For One é algo que Horikoshi, o criador da série, preparou com uma precisão cirúrgica. A coragem e o timing impecável de Bakugo ao salvar All Might foram momentos que definiram o personagem, apresentando-o não só como um herói em ascensão, mas como o bastião de esperança na ausência de All Might. Essa luta promete ser um choque de titãs — a nova escola versus a velha guarda, com cada soco carregado de história e significado.
All For One permanece como um dos vilões mais complexos e bem construídos do anime, e o uso de seu poder Rewind é um excelente exemplo da escrita multifacetada de Horikoshi. A habilidade, embora seja uma dádiva em termos de longevidade, traz consigo o perigo de uma regressão irreversível. O capítulo 406 promete mergulhar mais fundo nesse paradoxo, talvez forçando All For One a uma escolha entre sobrevivência e extinção.
A resistência e determinação de Bakugo são inquestionáveis, mas o capítulo 406 está se preparando para testar os limites da dor que ele pode suportar. O herói, agora enfrentando uma dor aguda, está pronto para ultrapassar esses limites e alcançar a glória. A determinação de Bakugo de não apenas enfrentar, mas superar All For One é o tipo de material de herói que inspira e excita os fãs.
A morte é uma possibilidade concreta para All For One no próximo capítulo. O conceito de um vilão enfrentando um fim que é intrinsecamente ligado às suas próprias habilidades é poeticamente justo e extremamente satisfatório do ponto de vista narrativo. Se Horikoshi levar esse caminho até o fim, poderia ser um final digno para o “Rei Demônio”, passando o bastão para a nova geração de heróis.
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