Destaques
- Boruto: Two Blue Vortex apresenta antagonistas inéditos, superando em poder e ameaça todos os vilões anteriores da série.
- As novas Árvores Divinas, entidades conscientes originárias do Dez-Caudas, emergem como os adversários mais formidáveis que a série já viu.
- Esses inimigos são detentores do Rinnegan e têm acesso ilimitado ao chakra do Dez-Caudas, uma combinação tão poderosa que até mesmo um Boruto controlado optou por fugir ao encontrá-los.
Boruto: Two Blue Vortex trouxe uma novidade empolgante para a franquia, introduzindo um grupo de antagonistas que prometem estar à altura dos memoráveis vilões de “Naruto”. Antes, a série tinha se concentrado nos Otsutsuki, como Ishikki e Momoshiki, que, apesar de interessantes, não se comparam à nova ameaça apresentada.
No enredo atual, Boruto, que se tornou extraordinariamente poderoso, não encontrou dificuldades em lidar com Code, o último vilão remanescente. Isso gerou uma necessidade crítica de novos adversários, com Eida e Daemon sendo as escolhas iniciais.
No entanto, no quarto capítulo de “Boruto: Two Blue Vortex”, foram introduzidos vilões ainda mais formidáveis, considerados os mais poderosos até o momento na série.
- Os 5 Kage de Boruto, ranqueados do mais fraco ao mais forte
- Não é o Naruto: conheça o ninja que é o verdadeiro símbolo do tema da série
- Boruto superou Minato no uso da Técnica do Deus Voador do Trovão?
Estes novos antagonistas são quatro “Árvores Divinas autoconscientes”. Elas surgiram após os Grimes da Garra de Code, originários do Dez-Caudas, absorverem seres humanos e, assim, adquirirem novas consciências e poderes. Essas entidades são tão poderosas que Boruto, mesmo com seu domínio recém-adquirido, optou por se afastar, percebendo a dificuldade em derrotá-las.
Boruto enfrenta seus mais formidáveis inimigos até agora
As Árvores Divinas autoconscientes representam um novo desafio nascido do Dez-Caudas
Boruto se teletransportou para o esconderijo de Code usando o Raijin Voador, temendo que o Dez-Caudas e a Garra Grimes causassem um desastre. Anteriormente, no capítulo 2, ele havia advertido Code sobre os perigos de não controlar os Grimes, indicando que ele previa a possível rebelião dos monstros.
No entanto, sua chegada ao local se deu tarde demais, pois o Dez-Caudas evoluiu, transcendendo sua natureza de besta ávida por chakra e adquirindo inteligência, libertando quatro réplicas de pessoas “devoradas” pelos Grimes, incluindo uma versão de Sasuke.
O que faz desses novos vilões uma ameaça terrível é que eles não só possuem o Rinnegan, mas também têm acesso ao vasto reservatório de chakra do Dez-Caudas. Tradicionalmente, uma Árvore Divina nasce quando um Dez-Caudas, na realidade uma muda de Otsutsuki, é alimentado com a vida de um Otsutsuki, resultando numa Fruta Chakra que condensa a energia de um planeta inteiro.
Estas Árvores Divinas autoconscientes são o resultado da evolução indesejada do Dez-Caudas de Code, que se alimentou de humanos em vez de Otsutsuki. Derrotá-las parece quase impossível para Boruto, que agora enfrenta não só essas ameaças, mas também as de Kawaki e Code. Felizmente, ele conta com a ajuda de Kashin Koji.
O Sasuke Grime demonstrou uma técnica similar ao Chidori, indicando que essas cópias possuem habilidades e jutsus dos originais. Com o acréscimo do poder do Dez-Caudas, eles ultrapassam até mesmo os deuses vilões do passado, como os Otsutsuki, cujo objetivo final era a fusão com o Dez-Caudas. Estes novos antagonistas não compartilham essa fraqueza, pois são manifestações da própria criatura.
Além disso, eles têm um objetivo extremamente perigoso: as Árvores Divinas pretendem drenar todo o chakra de um planeta. Contudo, essas Árvores Divinas autoconscientes estão em constante evolução e aprendizado, o que sugere que podem desenvolver objetivos ainda mais sinistros.
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