Ah, One Piece, um marco indelével na cultura do anime. De Gol D. Roger a Monkey D. Luffy, a saga tem sido uma corrida recheada de emoções.
E o interessante é como o mundo dos piratas foi dividido entre a Velha Era e a Nova Era. Ambas são épicas, mas hoje, vou me focar principalmente na nova geração e como ela está remodelando a história dos piratas.
Se você é fã, sabe que o Haki é mais do que uma habilidade; é um divisor de águas. Na Nova Era, o Haki é como um passe VIP que só os melhores têm. Um pirata pode até ter um Akuma no Mi incrível, mas se não tiver o domínio do Haki, sinto muito, ele é basicamente um figurante em um palco de estrelas.
Vamos começar com Roronoa Zoro, o fiel braço direito de Luffy. Este cara é um monstro com uma espada e seu domínio do Haki é excepcional. Sua recompensa já ultrapassa a marca de 1 bilhão de frutas. Zoro não é só uma máquina de lutar; ele é uma lenda em formação. Eu não ficaria surpreso se ele se tornasse o maior espadachim do mundo em breve.
Em seguida, temos Shanks, um Yonko cuja mera presença pode acabar com guerras. Shanks é quase como uma divindade no mundo de One Piece, com sua habilidade de usar formas avançadas de Haki. Com uma recompensa astronômica e um poder que rivaliza com o dos melhores, ele é a definição de uma lenda.
E então temos Dracule Mihawk, a definição de um espadachim supremo. Sem uma tripulação e ainda assim devastador, Mihawk é um daqueles personagens que fazem você questionar as regras da física e da lógica. Ele não está aqui para brincar; ele está aqui para dominar, e isso fica evidente a cada movimento de sua espada.
Marshall D. Teach, também conhecido como Barba Negra, é uma das personagens mais enigmáticas e perigosas da série. Ele é uma exceção à regra com seus dois poderes de Akuma no Mi. Com uma recompensa beirando os 4 bilhões de frutas, este é um cara que você não quer encontrar em um beco escuro, a menos que queira ser engolido por escuridão ou terremotos.
Por último, mas definitivamente não menos importante, temos Monkey D. Luffy. A jornada de Luffy de um pirata novato a um Yonko tem sido uma montanha-russa de pura adrenalina e emoção. Ele não é apenas um Yonko; ele é um Yonko que pode fazer o ambiente inteiro agir como borracha. A ascensão de Luffy é um testemunho do que torna One Piece tão cativante.
Ah, Don Krieg, o homem que achou que poderia conquistar a Grand Line com mero número e força bruta. Mas o que aconteceu? Ele levou uma surra de Mihawk e voltou com o rabo entre as pernas. É um exemplo perfeito de arrogância encontrando a realidade. O mais triste é que ele tratava sua tripulação como se fossem peões descartáveis. Ele queria ser o Rei dos Piratas, mas acabou sendo derrotado por um Luffy ainda em sua forma básica. Em resumo, Krieg é um manual sobre como não ser um capitão pirata.
Foxy poderia ter sido um estrategista, mas não um pirata de verdade. Sua Akuma no Mi pode retardar as coisas, mas e daí? Ele não tem Haki, não tem força bruta e, honestamente, suas táticas são mais apropriadas para um circo do que para o alto mar. Ele ganhou sua tripulação em competições, mas será que alguém realmente acredita que ele sobreviveria um minuto no Novo Mundo? Nem pensar.
Hody Jones poderia ser um homem-peixe, mas ele definitivamente não é um peixe grande no oceano que é o mundo de “One Piece”. Ele é um exemplo perfeito do que o ódio e os esteróides podem fazer a uma pessoa. Foi um antagonista apenas porque o arco precisava de um, mas em termos de força e habilidades, ele é um zero à esquerda. Sua força vem de pílulas e seu ambiente natural, o que o torna menos impressionante do que se poderia pensar.
Ah, Basil Hawkins, você tinha tanto potencial! Uma Akuma no Mi interessante, membro da Pior Geração e ainda assim… uma decepção. Ele se juntou à tripulação de Kaido e o que ele conseguiu? Um cargo de segundo grau. Sério, se ele fosse realmente uma força a ser considerada, estaria nos Flying Six, não apanhando e perdendo toda vez que luta.
Por último, mas não menos patético, temos Buggy. O cara é um Yonkou apenas no papel, porque na realidade ele é mais sortudo do que habilidoso. Tornou-se Senhor da Guerra devido a mal-entendidos e um currículo inflado. Ele é um exemplo vivo de que, em “One Piece”, títulos podem ser enganosos. Sem Haki e com habilidades medíocres, ele é o epítome do pirata superestimado.
Então aí está, uma visão rápida mas sincera desses piratas que de alguma forma ainda conseguem ser relevantes, mas por todas as razões erradas. Eles são a prova de que, mesmo em um mundo cheio de maravilhas e perigos como o de “One Piece”, ainda há espaço para os medianos e os simplesmente ruins.
Este site utiliza cookies para garantir que você obtenha a melhor experiência.
Política de Privacidade