Vamos falar sobre algo que já é evidente: Dragon Ball Z é um fenômeno global. É tão icônico que provavelmente até seus avós conhecem o nome de alguns personagens. Ação, comédia e um elenco inesquecível consolidaram Dragon Ball na cultura popular. E com Dragon Ball: Super, essa saga continua.
Vamos lá, quem não conhece Dragon Ball Z, né? Esse anime se tornou um fenômeno mundial, tão famoso que até a vovó e o vovô provavelmente sabem quem é o Goku. Com uma mistura de ação e comédia, e personagens que a gente não esquece, Dragon Ball cravou seu lugar na cultura pop. E a saga não parou por aí, não! Com Dragon Ball: Super, a história continua bombando.
Mas você sabia que Dragon Ball tem uma pegada meio mitológica? Pois é, a série é uma versão modernizada da “Jornada ao Oeste”, um clássico chinês. Nessa história, Sun Wukong, o Rei Macaco, apronta todas, ganha superpoderes, enfrenta deuses e depois embarca numa viagem espiritual com um monge. O Goku de Dragon Ball é basicamente esse cara, só que com outro nome. E olha que tentaram replicar essa fórmula em outro anime, “Monkey Magic”, que quis aproveitar a onda do sucesso, mas não deu muito certo. Mesmo com uma produção caprichada e tentativas de inovação, a série não pegou e foi cancelada rapidinho, virando quase uma peça de museu. É, nem tudo que brilha é bola de dragão, né?
O que talvez você não saiba é que Dragon Ball é, de fato, uma reimaginação moderna de um antigo conto chinês, “Jornada ao Oeste“. Este conto segue as aventuras de Sun Wukong, o Rei Macaco, que se torna um ser poderoso e enfrenta até mesmo os deuses. Após ser aprisionado por suas travessuras, ele é libertado por um monge e parte em uma jornada espiritual. Essa trama fornece a base para o personagem de Son Goku, nome japonês de Sun Wukong.
Para quem viveu em Marte nos últimos anos, Dragon Ball é uma série de mangá e anime criada por Akira Toriyama. A história segue as aventuras de Goku, que busca as Esferas do Dragão para realizar desejos. A série se divide em duas partes: a primeira, mais focada em aventuras e humor, e a segunda, Dragon Ball Z, centrada em ameaças cósmicas e dramas mais sérios.
Tentando surfar na onda de sucesso de Dragon Ball Z, surgiu “Monkey Magic“. Este anime buscou voltar às raízes, adaptando diretamente o texto “Jornada ao Oeste”. Embora também narrasse as aventuras de Sun Wukong, a série falhou em capturar a magia que tornou Dragon Ball Z um sucesso.
A série tentou ser inovadora com uma animação moderna e música internacional, em um esforço claro para atrair o público ocidental. Foi tão ambiciosa que até mesmo mercadorias e um jogo para PlayStation foram produzidos antes da estreia.
Infelizmente, a série não decolou. Com uma exibição limitada em horários ruins, “Monkey Magic” enfrentou a forte concorrência de outras emissoras infantis e acabou sendo cancelada após 13 episódios. Tornou-se mais um prólogo do que uma história completa e, ao tentar pegar carona no sucesso de Dragon Ball Z, fracassou miseravelmente.
Hoje, a série é basicamente uma relíquia, disponível apenas em um conjunto de DVD pela Discotek. Se você é um fã hardcore de anime e tem curiosidade, vale a pena conferir.
Então, o que podemos tirar disso tudo? Embora se inspirar no sucesso de outra série possa parecer uma jogada inteligente, há algo inimitável na magia que torna um anime verdadeiramente icônico. Dragon Ball Z tem isso; “Monkey Magic”, por todas as suas tentativas, simplesmente não teve.
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Dragon Ball é um rolê japonês criado pelo Akira Toriyama lá em 1984. A parada acompanha o Son Goku, desde moleque até virar adulto, mandando ver nas artes marciais. O mangá do Toriyama virou duas séries de anime feitas pela Toei Animation: Dragon Ball e Dragon Ball Z.
Essa franquia explodiu e é uma das que mais fatura no mundo todo. Os 42 volumes do mangá venderam mais de 160 milhões de cópias só no Japão e 260 milhões pelo mundo afora. Ah, e dá para assistir o anime completo na Crunchyroll.
Última atualização: 12/06/2024 10:30
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