A segunda temporada de “Jujutsu Kaisen” estreou com grande entusiasmo, dividida em duas partes. Em primeiro lugar, a primeira focou nos personagens favoritos dos fãs, Gojo e Geto.
Certamente, essa dupla dinâmica foi provocada no filme “Jujutsu Kaisen” e era esperada para explorar o catalisador da queda de Geto na escuridão. No entanto, acabou sendo outro arco fracassado.
Geto e Gojo: Amigos transformados em inimigos
A amizade entre Geto e Gojo é central no mundo de “Jujutsu Kaisen”. Eles entendem a mentalidade e os sentimentos um do outro e, similarmente, ambos têm a tarefa de proteger Riko, o Star Plasma Vessel.
Por outro lado, a missão falha, e isso é um ponto crítico para Geto.
Depois de derrotar Toji Fushigoro, Geto assume a maldição de Toji. Logo, essa ação, juntamente com uma conversa com o feiticeiro Yuki, catalisa sua queda, em contraste com outros personagens famosos, como Anakin Skywalker em “Revenge of the Sith”.
No entanto, a queda de Geto ocorre principalmente fora da tela, o que é uma crítica comum.
A queda de Geto na loucura
A rápida descida de Geto na escuridão é intrigante e bastante desconcertante. Especificamente, essa transição de estabilidade para instabilidade acontece em um único episódio, deixando o público confuso.
A mudança apressada em seu caráter acontece, em grande parte, fora da tela, afinal.
A decisão de “Jujutsu Kaisen” de jogar Geto rapidamente no delírio é um padrão repetitivo que também ocorreu com personagens como Feiticeira Escarlate e Daenerys Targaryen. Da mesma forma, essa transformação apressada do personagem é frustrante e mal escrita.
Em resumo, o apressado desenvolvimento do arco deixou o público insatisfeito. É um lembrete crucial para todos os contadores de histórias de que o lento desenrolar da evolução de um personagem é vital para uma narrativa envolvente e adequada.
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