Emily Rudd revela o que sentiu ao conhecer Eiichiro Oda, criador de One Piece

Sem dúvida, a Netflix tem conquistado territórios além do universo dos filmes e séries tradicionais. O gigante do streaming mergulhou no mundo dos animes e, mais recentemente, numa adaptação live-action de One Piece que merece atenção. Não é apenas mais um projeto; é um exemplo de como a indústria está mudando e se adaptando a culturas diferentes.

O sucesso da série foi tão grande que até o CEO da Netflix fez questão de tecer elogios à produção. É evidente que a adaptação de One Piece não é apenas mais um projeto para a Netflix, mas um investimento cuidadosamente planejado. E quando se tem séries como “Stranger Things” sob o mesmo guarda-chuva, o fato de que One Piece também seja elogiado pelo CEO diz muito sobre sua qualidade.

Emily Rudd: De Fã de Anime a Nami

Um dos destaques da série é, sem dúvida, a atriz Emily Rudd, que assumiu o papel da inesquecível Nami. Ser fã de anime e ter a oportunidade de interpretar um personagem tão querido é um sonho que poucos conseguem realizar. Em entrevistas, Rudd transbordou de entusiasmo não apenas pelo seu papel, mas pelo universo dos animes como um todo.

O Encontro Divino com Eiichiro Oda

Se ser uma fã de anime já não fosse o bastante, Emily Rudd também teve o privilégio de conhecer o criador do mangá de One Piece, Eiichiro Oda. E ela não poupou elogios, descrevendo o encontro como uma experiência próxima a estar diante de um deus. Parece algo surreal, mas se levarmos em consideração o impacto monumental que Oda teve no mundo dos animes, a sensação descrita por Emily é mais do que compreensível.

A paixão de Emily Rudd pelos animes não se limita a One Piece. Ela também é fã de séries como “Made in Abyss”, “Demon Slayer” e “Tokyo Ghoul”, além de recomendar “Attack on Titan” e “Jujutsu Kaisen“. E ela não está sozinha; outros membros do elenco também têm seus animes favoritos, adicionando uma camada extra de autenticidade ao projeto. Iñaki Godoy, por exemplo, tentou assistir “Chainsaw Man“, mesmo achando-o violento demais. Mackenyu, que deu vida a Roronoa Zoro, é um fã confesso de “Hunter x Hunter”.

O que talvez seja mais intrigante na adaptação de One Piece pela Netflix é a abordagem da introdução dos personagens. Ao contrário do anime original, a versão da Netflix introduziu Nami e Zoro simultaneamente, sem seguir a estratégia do anime de introduzir os personagens um a um com suas histórias de fundo detalhadas. Isso demonstra um esforço em adaptar o material original para um novo formato, sem perder sua essência.

Em resumo, a adaptação live-action de One Piece pela Netflix é mais do que uma tentativa de capitalizar sobre a popularidade de um anime. É uma convergência bem-sucedida de talento, paixão e respeito pela cultura original. E se isso é um sinal do que está por vir, o futuro do anime no mainstream parece mais brilhante do que nunca.

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