Dragon Ball sempre nos surpreendeu com a crescente escala de poder de seus personagens. Sempre que surge um novo vilão, este geralmente supera seus antecessores. É como a ciência: cada nova invenção e inovação é construída a partir do que veio antes. Então, seria de se esperar que as novas criações no universo Dragon Ball, como os Androides, se tornassem cada vez mais fortes e eficientes.
Os Androides do Dr. Hedo, Gamma 1 e Gamma 2, são ditos como superiores a qualquer coisa que o Dr. Gero já produziu. Eles, indubitavelmente, superam até mesmo o Perfect Cell em termos de poder, velocidade e resistência. Contudo, há algo que falta nestes Androides do Dr. Hedo que Dr. Gero conseguiu implementar em suas criações – um reator de energia infinita. Embora os Gammas possam operar no pico de desempenho por longos períodos, suas reservas de energia acabarão por se esgotar.
Os Androids do Dr. Gero realmente tiveram energia infinita?
Pergunta-se, então, por que o Dr. Hedo, sendo mais inteligente que o Dr. Gero, não utilizou essa invenção em suas criações mais valiosas. Uma possibilidade é que os modelos de Energia Infinita fossem tão avançados que estavam além do entendimento do Dr. Hedo. Talvez haja uma falha inerente ao design dos Androides de energia infinita, que faz com que sejam propensos a falhar. Pode ser que o Dr. Gero tenha conseguido superar isso com anos de trabalho, enquanto Dr. Hedo, pressionado pelo tempo, optou por uma fonte de energia menos eficiente, mas mais confiável.
Além disso, os modelos de Energia Infinita são conhecidos por terem uma tendência à rebelião. Isso pode ter influenciado o Dr. Hedo a evitar essa fonte de energia, optando por segurança em vez de eficiência.
Há também a possibilidade de que o Dr. Hedo esteja usando um reator de energia infinita, mas com um conceito redefinido. Os Androides podem lutar no pico de desempenho, contanto que sua fonte de energia não se esgote. No entanto, essa nova interpretação do reator de Energia Infinita pode mudar significativamente o entendimento que temos sobre seu funcionamento.
Os Androides, como 17 e 18, sempre tiveram uma vantagem na batalha, já que nem a produção nem o desempenho deles se deterioravam, independentemente de quanta energia gastavam. Porém, as limitações de seus reatores de energia explicariam a dificuldade do Perfect Cell na luta contra Goku, sugerindo que esses reatores podem não ser tão infinitos quanto sugerido.
Os Gammas devem ter energia infinita?
A ideia de dar aos Gammas reatores de energia infinita continua a ser debatida. Eles poderiam ter sido significativamente mais eficientes se o tivessem. No entanto, é importante lembrar o propósito dos Gammas em comparação com os Androides de Energia Infinita. Diferente de 17 e 18, que foram improvisados como os vilões finais da história, os Gammas foram criados para serem fortes o suficiente para desafiar os Z-Fighters, mas não para tornar a vitória sobre o Cell Max uma tarefa fácil.
Resumindo, a ausência de um reator de Energia Infinita nos Gammas serve a um propósito estratégico e narrativo. Pode até servir como uma base para um upgrade futuro de energia, caso eles retornem em um futuro arco da história.
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