Dragon Ball: 10 vilões que Goku realmente matou

Goku é o pilar da franquia Dragon Ball, um personagem que todos adoram e odeiam simultaneamente por suas ações paradoxais em combate.

O cara vive para a luta, mas também tem uma estranha inclinação para poupar seus inimigos.

Em uma série repleta de batalhas épicas, esse é um detalhe que faz toda a diferença. E falar de batalhas épicas sem mencionar Goku seria como falar de pizza sem queijo— simplesmente inimaginável.

O Duelo Brutal com os Dragões das Sombras

Vamos falar sobre os Shadow Dragons de Dragon Ball GT. Esses inimigos foram projetados para ser a antítese de tudo que Goku representa. A maioria deles tinha uma visão altamente antagônica e vil, fazendo com que Goku jogasse seu habitual senso de misericórdia pela janela. Ele simplesmente não poupou ninguém, e isso é algo que você raramente vê em Goku.

Mas vamos ser honestos, Nuova Shenron foi a exceção à regra. Ele foi o único dragão que deu a Goku uma pausa para reflexão, mesmo que momentânea. E claro, não podemos nos esquecer da luta com Omega Shenron. Essa batalha foi um evento de proporções cósmicas que só foi resolvido com uma Bomba Espiritual do universo inteiro.

A Luta com Drum: Um Golpe, Uma Morte

A saga do Rei Piccolo nos trouxe Drum, um vilão poderoso e intimidante que conseguiu derrotar Tien Shinhan. Este assecla tornou-se o palco perfeito para Goku exibir sua evolução como lutador.

O que ele fez? Acabou com Drum com um único golpe. Foi um momento chocante que não apenas mostrou como Goku tinha se tornado poderoso, mas também como ele estava disposto a ser impiedoso se a situação exigisse.

O Exército da Fita Vermelha: Sem Piedade

O Exército da Fita Vermelha foi um dos arcos mais memoráveis de Dragon Ball, e Goku não mostrou qualquer misericórdia lá também.

O Oficial de Estado-Maior Black experimentou a fúria de Goku em uma batalha que não deixou margem para redenção. O motivo? Goku via esse exército como a encarnação do mal, especialmente depois das ações do Mercenário Tao.

Yakon: Uma Morte Iluminada

Agora temos Yakon em Dragon Ball Z. Este é um daqueles casos raros em que Goku não dá chance de rendição. Ele usou a fraqueza de Yakon contra ele mesmo, forçando-o a absorver sua energia de Super Saiyan 2 até que ele explodisse.

Esse ato reflete o lado pragmático de Goku; ele sabia que a batalha só terminaria com a morte de Yakon, então ele fez o que tinha que ser feito.

Goku Contra Moro: O Embate Definitivo

Ah, a batalha contra Moro em Dragon Ball Super! Essa foi uma luta épica que se estendeu por vários episódios, e por boas razões. Moro era um vilão como nenhum outro. Ele não era apenas forte, mas também astuto e implacável. Moro estava pronto para destruir todo o universo, literalmente. Mas, como diz o ditado, “todo vilão tem seu dia de derrota”, e o de Moro chegou pelas mãos de Goku.

Você pode achar que já viu tudo quando se trata de Dragon Ball, mas a luta contra Moro trouxe uma virada de jogo. Moro se fundindo com a Terra? Isso é algo que não vemos todos os dias. E o fato de Goku ter conseguido vencê-lo com sua forma Ultra Instinct e a ajuda de Uub? Genial! Isso demonstra que Goku sempre tem um truque na manga e está evoluindo constantemente como um lutador.

Vingança Sangrenta: Goku e a Morte de Kuririn

Quem pode esquecer o impacto avassalador da morte de Kuririn na vida de Goku? Esse foi um momento que definiu a personagem de Goku, mostrando que mesmo o Saiyajin mais tranquilo tem seus limites. E quando Pandeiro o testou, bem, digamos que não deu muito certo para ele.

Vemos um lado de Goku que é muito diferente quando ele enfrenta Freeza. Aqui, ele estava disposto a poupar a vida do vilão que assassinou seu melhor amigo. No entanto, Pandeiro não teve a mesma sorte e foi obliterado por um dos Kamehamehas mais emocionantes da série. Essa diferença de tratamento mostra a complexidade emocional e moral de Goku, e como ele avalia seus inimigos de formas diferentes.

Bebê ao Sol: A Batalha Limite em Dragon Ball GT

Dragon Ball GT é muitas vezes desconsiderado, mas vamos ser honestos: a batalha contra Baby foi incrível. Goku estava limitado por seu corpo de criança, tornando a luta ainda mais desafiadora. Mas, como sempre, Goku encontra um jeito. Ele não apenas alcança a forma de Super Saiyajin 4, como também nos entrega uma batalha memorável.

Baby era um vilão que exigia ser detido, e Goku sabia disso. O Kamehameha final que mandou Baby para o sol não foi apenas uma cena emocionante, mas também mostrou que Goku fará o que for preciso para proteger o universo, mesmo que isso signifique tomar decisões extremas.

Freeza: O Erro Corrigido

Goku é conhecido por sua natureza perdoadora, mas até mesmo ele tem seus momentos de “não mais”. Ele deu a Freeza chances demais, e isso quase custou a Terra.

Graças à intervenção de Whis, Goku teve uma segunda chance para corrigir seu erro. E desta vez, ele não hesitou. Foi o fim da linha para Freeza, mostrando que Goku pode ser impiedoso quando a situação exige.

A Luta Final contra King Piccolo

É inegável que a luta contra King Piccolo em Dragon Ball é uma das melhores da série. Este foi um combate onde Goku não tinha a menor intenção de mostrar misericórdia.

E por que deveria? King Piccolo não só matou Kuririn, mas também Roshi. Este era um combate até a morte, e Goku não hesitou em entregar o golpe final, mostrando que, quando se trata de proteger seus amigos e o mundo, ele é capaz de qualquer coisa.

O Ciclo da Vida e Morte: Majin Buu e Uub

Majin Buu representa um dos poucos casos em que Goku realmente mata seu oponente, mas não sem um toque de complexidade. Goku não apenas derrota Buu, mas também deseja que ele volte como Uub, uma alma pura. Esse é o Saiyajin em sua essência: sempre buscando um adversário mais forte, mas também alguém que possa, de alguma forma, redimir-se e tornar-se um lutador melhor.

Ao longo destas batalhas, vemos não apenas a evolução de Goku como lutador, mas também sua complexidade moral e emocional. Ele é um herói, sim, mas um com nuances, capaz de decisões impiedosas e atos de misericórdia. E isso é o que torna Goku, e Dragon Ball como um todo, eternamente fascinantes.

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